Corra de mim.
Posted by Bruno Alves in [Jogados ao vento] on segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
(Pitágoras)
Ouça o som que vem do silêncio do abismo mais profundo e concreto de um coração que simplesmente amou...
Simples e abstrato como os retratos de tal Picasso do qual teve que morrer para ser reconhecido;
Veja a escuridão causada pela solidão e a proeza singela de um sentimento cruel e rústico do fundo de alguém que simplesmente parou.
Dessa vez não, dessa vez não!
Procure e chute qualquer coração, mas deixe-me aqui na solidão.
Abandone-me, largue-me, estrangule-me.
Mas não machuque outro coração.
Imploro...
Não machuque outro coração.
Acaso
Posted by Bruno Alves in [Jogados ao vento] on sábado, 8 de janeiro de 2011
O nome do maior dos inventores: acaso.
Como se tudo que existisse simplesmente sumisse ao meu redor;
Como se as coisas inexistentes simplesmente aparecessem em minha cabeça;
Como se tudo fosse uma simples mentira;
Como se a vida já não existisse.
Não vejo a hora de finalmente abraçá-la novamente;
Não vejo à hora de poder olhar em seus claros e brilhantes olhos e dizer o quanto gosto de ti;
Não vejo a hora de me aquecer com a mais pura delicadeza que sinto em seus braços;
Não vejo à hora de dizer que te amo e sinto sua falta.
Nada acontece por acaso!
Como já dizia o poeta;
As pessoas entram por acaso em nossas vidas, mas não é por acaso que permanecem.